Um jogo tenso. Digno de uma grande final. Creio que esta seja a melhor definição do jogo entre Inter e Estudiantes, ontem na Argentina, pela Copa Sul-Americana.
O duelo mal havia começado e o guerreiro Guiñazú já estava amarelado. Com apenas cinco minutos de jogo o gringo recebeu o cartão do árbitro Carlos Amarilla (PAR). Justo, diga-se de passagem. Era o prenúncio de um jogo difícil.
Não demorou muito para Guiñazú ser expulso. Aos 24 min, o argentino fez nova falta passível de cartão amarelo. E o árbitro assim o fez. Mas como era o segundo, o árbitro aplicou o cartão vermelho. O mais polivalente dos jogadores colorados fora expulso, ainda no primeiro tempo.
Mas o jogo, que parecia encaminhar-se para um filme de terror, mostrou-se renovador. Tite mais uma vez provou ser um grande técnico. Em mais um banho tático no adversário, postou o Inter mais atrás, em duas linhas de quatro marcadores e somente Nilmar à frente. Bastou.
E como eu havia dito no post de ontem, o jogo passaria pelos pés dos jogadores “diferenciados” das duas equipes. Eles decidiriam o embate.
O Inter marcou o gol da vitória ainda no primeiro tempo. D’Alessandro lançou Nilmar, que ganhou na velocidade do zagueiro Desábato, que o derrubou dentro da área. E ali, é pênalti. Alex precisou bater duas vezes para valer, pois o árbitro mandou voltar a cobrança. Depois, o colorado só se defendeu. Contra-atacou quando pode com a velocidade de Nilmar. Aproveitou a catimba de D’Alessandro. Deixou o tempo passar.
Tenso. Muito tenso o duelo de ontem. É o Inter a um passo de mais um título inédito.
O duelo mal havia começado e o guerreiro Guiñazú já estava amarelado. Com apenas cinco minutos de jogo o gringo recebeu o cartão do árbitro Carlos Amarilla (PAR). Justo, diga-se de passagem. Era o prenúncio de um jogo difícil.
Não demorou muito para Guiñazú ser expulso. Aos 24 min, o argentino fez nova falta passível de cartão amarelo. E o árbitro assim o fez. Mas como era o segundo, o árbitro aplicou o cartão vermelho. O mais polivalente dos jogadores colorados fora expulso, ainda no primeiro tempo.
Mas o jogo, que parecia encaminhar-se para um filme de terror, mostrou-se renovador. Tite mais uma vez provou ser um grande técnico. Em mais um banho tático no adversário, postou o Inter mais atrás, em duas linhas de quatro marcadores e somente Nilmar à frente. Bastou.
E como eu havia dito no post de ontem, o jogo passaria pelos pés dos jogadores “diferenciados” das duas equipes. Eles decidiriam o embate.
O Inter marcou o gol da vitória ainda no primeiro tempo. D’Alessandro lançou Nilmar, que ganhou na velocidade do zagueiro Desábato, que o derrubou dentro da área. E ali, é pênalti. Alex precisou bater duas vezes para valer, pois o árbitro mandou voltar a cobrança. Depois, o colorado só se defendeu. Contra-atacou quando pode com a velocidade de Nilmar. Aproveitou a catimba de D’Alessandro. Deixou o tempo passar.
Tenso. Muito tenso o duelo de ontem. É o Inter a um passo de mais um título inédito.
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