Esquentou a briga. O último debate entre os candidatos a prefeito de Porto Alegre foi bastante movimentado. O duelo, ocorrido no Teatro da AMRIGS e transmitido pela RBS TV foi caloroso. Apesar das inúmeras discussões e de três pedidos de direito de resposta, negados pela coordenação do programa, o nível foi bom.
O debate aconteceu entre seis dos oito prefeituráveis. Como regra, somente os candidatos com representação na Câmara Federal poderiam participar. Por pouco o debate não foi cancelado, como ocorreu em outras capitais. Uma salva para Carlos Gomes, candidato do PHS, que fez acordo com a RBS e trocou a participação por uma entrevista no Jornal do Almoço e outras inserções extras.
A candidata Luciana Genro (PSOL) mostrou farpas para todos os lados e acabou saindo-se bem. Na falta de propostas, o que restou foi o ataque aos demais.
De resto, sem comentar muito a performance de ambos, saliento como é diferente ver o debate ao vivo. Na televisão não conseguimos prestar atenção no contexto em que ocorre o debate. Muita coisa passa sem que seja mostrada no ar.
A platéia, por exemplo: dividida em 80 convidados por candidatos, tinha horas que parecia um campo de guerra. Mas tudo só passou de algazarra. Ânimos agitados. Pessoas civilizadas.
Marchezan relembrou as propostas voltadas à saúde. Idéias simples, mas que trariam um grande benefício à população. Resolver o problema de gestão na saúde, informatizando o ciclo de consultas é uma ótima sacada. É incrível que em pleno século XXI Porto Alegre ainda não tenha informatizado sua saúde.
A Manuela é muito engraçada. Parece uma guria inquieta. Não parava um minuto. Parecia um pouco nervosa. Prova disso ocorreu em dado momento, quando depois de responder uma pergunta, perdeu-se sobre pra quem deveria perguntar.
Já o Fogaça estava tranquilão, na dele. Resultado de quem já conhece há muito o campo dos debates. Não atacou ninguém. Mas procurou-se defender de todos. O cara era o alvo.
A Maria do Rosário vem sempre com aquele papinho demagogo onde, o PT sempre é o melhor. E que com ela, os recursos virão. Graças ao tio Lula. Claro que isso não se pode levar muito em conta. O presidente é do Brasil. E não do partido.
Vou parando por aí, pois o post já ta grandinho. Mas não poderia deixar de registrar que o Lasier Martins também se perdeu algumas vezes. Via-se muito agitado sempre que a platéia reagia a determinadas colocações dos candidatos.
Muito bom o debate na RBS. Gostei. Que diferença ver ao vivo e na televisão.
O debate aconteceu entre seis dos oito prefeituráveis. Como regra, somente os candidatos com representação na Câmara Federal poderiam participar. Por pouco o debate não foi cancelado, como ocorreu em outras capitais. Uma salva para Carlos Gomes, candidato do PHS, que fez acordo com a RBS e trocou a participação por uma entrevista no Jornal do Almoço e outras inserções extras.
A candidata Luciana Genro (PSOL) mostrou farpas para todos os lados e acabou saindo-se bem. Na falta de propostas, o que restou foi o ataque aos demais.
De resto, sem comentar muito a performance de ambos, saliento como é diferente ver o debate ao vivo. Na televisão não conseguimos prestar atenção no contexto em que ocorre o debate. Muita coisa passa sem que seja mostrada no ar.
A platéia, por exemplo: dividida em 80 convidados por candidatos, tinha horas que parecia um campo de guerra. Mas tudo só passou de algazarra. Ânimos agitados. Pessoas civilizadas.
Marchezan relembrou as propostas voltadas à saúde. Idéias simples, mas que trariam um grande benefício à população. Resolver o problema de gestão na saúde, informatizando o ciclo de consultas é uma ótima sacada. É incrível que em pleno século XXI Porto Alegre ainda não tenha informatizado sua saúde.
A Manuela é muito engraçada. Parece uma guria inquieta. Não parava um minuto. Parecia um pouco nervosa. Prova disso ocorreu em dado momento, quando depois de responder uma pergunta, perdeu-se sobre pra quem deveria perguntar.
Já o Fogaça estava tranquilão, na dele. Resultado de quem já conhece há muito o campo dos debates. Não atacou ninguém. Mas procurou-se defender de todos. O cara era o alvo.
A Maria do Rosário vem sempre com aquele papinho demagogo onde, o PT sempre é o melhor. E que com ela, os recursos virão. Graças ao tio Lula. Claro que isso não se pode levar muito em conta. O presidente é do Brasil. E não do partido.
Vou parando por aí, pois o post já ta grandinho. Mas não poderia deixar de registrar que o Lasier Martins também se perdeu algumas vezes. Via-se muito agitado sempre que a platéia reagia a determinadas colocações dos candidatos.
Muito bom o debate na RBS. Gostei. Que diferença ver ao vivo e na televisão.
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