A primeira lembrança que tenho de um jogo do Internacional é de 1992, ano em que conquistou a Copa do Brasil. Recordo como se fosse hoje das partidas finais contra o Fluminense: derrota por 2 a 1 no Maracanã e vitória no Beira-Rio por 1 a 0. Dos jogadores, lembro do gato Fernandez, do Pinga, do Caíco e do Célio Silva, que fez o gol do título, aos 41 minutos do segundo tempo. Um foguetaço no meio. Gol é sempre gol. Como comemorei.
O restante da década foi sofrido. O torcedor via seu arquirrival levantar títulos enquanto o colorado não seguia o mesmo ritmo. Vieram os anos 2000 e o clube se reestruturou. Começou a apostar nas categorias de base e a revelar talentos. Em 2006, a glória. O colorado ganhava a Libertadores, o Mundial e, em 2007 a Recopa. A tríplice coroa era do Inter. Em 2008, a conquista inédita da Copa Sul-Americana. O Internacional se tornava Campeão de Tudo. Começava a campanha do Marketing para o Centenário.
Ao completar 100 anos, o clube fundado pelos irmãos Poppe se tornou uma referência. A campanha desenvolvida pelo marketing mais do que dobrou o número de sócios, ultrapassando a barreira dos 83 mil. A campanha baseada na paixão tornou o Inter o clube com mais sócios na América. Ao que se deve esse crescimento? Somente à paixão do torcedor? Fosse apenas isso, o Flamengo já teria passado dos 100 mil há décadas. É disparado o clube mais endeusado pela mídia nacional. O que realmente faz a diferença é o trabalho de marketing implantado no Inter. E claro, os resultados em campo.
Irmãs siamesmas?
Há 7 meses
2 comentários:
Realmente, o Inter tá numa fase brilhante nos últimos anos (alegria pra ti, e pro meu cunhado, fanático assumido).
Volto aqui pra oferecer um carioquinha.. No mais, desculpa a correria. Sabe como é, sou maloqueira.
hehehe
beijão Peter.
não só o flamengo, o corinthians tb. fato.
foi uma honra estudar um pouco mais aprofundadamente o como é possível conciliar a paixão a ponto de transformá-la em um case de sucesso.
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