O Campeonato Brasileiro terminou no último domingo, com o São Paulo sagrando-se hexa-campeão. Pela primeira vez na história o Brasileirão tem um tri-campeão invicto. Muricy Ramalho entra definitivamente para a história, como um dos maiores vencedores da competição. É também, o primeiro técnico tri-campeão consecutivo em uma mesma equipe. Mineli também venceu três consecutivas, mas em equipes diferentes.
De resto fica a consolidação da fórmula dos pontos corridos, muito criticada quando implantada. Dizia-se que seria um campeonato sem graça. Que só quem tivesse muito dinheiro poderia se destacar na competição.
Mas eis que o campeonato ganha corpo e forma. Este ano, o título foi decidido na última rodada, no último jogo. Grêmio e São Paulo disputaram lance a lance o ponto final, que daria o título a uma das duas equipes.
O São Paulo tem um grupo mais qualificado. É o milionário time de Muricy. Mas não é onde vou ater-me.
Consta que uma equipe média, sem grandes contratações não poderia jamais almejar o título. Ele seria disputado sempre entre as milionárias equipes. Mas não foi o que aconteceu no Brasileirão deste ano.
O Grêmio, do técnico Celso Roth, liderou o campeonato por mais de 18 rodadas. Terminou o primeiro turno em 1º lugar. Chegou a estar 12 pontos à frente do todo-poderoso São Paulo. Mas não resistiu. O título lhe escapou aos 44 do segundo tempo.
O que não lhe tira o mérito. O Grêmio é o grande vencedor do campeonato. Uma equipe que foi montada com a clara intenção de não cair para a segunda divisão, sagrar-se vice-campeã. Isso sim, com certeza, vale como um título.
Não havia um gremista, quando do início do campeonato, que pensasse o contrário. Celso Roth era técnico para uma rodada só. Quem ousa dizer o contrário, que atire a primeira pedra.
Os rumores era que seria demitido já ao término do primeiro jogo, que era contra o São Paulo. Mas o Grêmio surpreendeu. Venceu o duelo e Roth foi conquistando seu espaço. Aos trancos e barrancos quase levantou o caneco.
Confesso que foi interessante ver os jogadores chorando antes do jogo. Jean principalmente, que não conseguiu nem dar entrevista, em função da torcida. Torcida que empolgou, dando um show de civilidade.
Só a mudança do árbitro do jogo entre São Paulo e Goiás, é que tirou um pouco do brilho do campeonato. Em breve saberemos o real motivo da troca.
De resto fica a consolidação da fórmula dos pontos corridos, muito criticada quando implantada. Dizia-se que seria um campeonato sem graça. Que só quem tivesse muito dinheiro poderia se destacar na competição.
Mas eis que o campeonato ganha corpo e forma. Este ano, o título foi decidido na última rodada, no último jogo. Grêmio e São Paulo disputaram lance a lance o ponto final, que daria o título a uma das duas equipes.
O São Paulo tem um grupo mais qualificado. É o milionário time de Muricy. Mas não é onde vou ater-me.
Consta que uma equipe média, sem grandes contratações não poderia jamais almejar o título. Ele seria disputado sempre entre as milionárias equipes. Mas não foi o que aconteceu no Brasileirão deste ano.
O Grêmio, do técnico Celso Roth, liderou o campeonato por mais de 18 rodadas. Terminou o primeiro turno em 1º lugar. Chegou a estar 12 pontos à frente do todo-poderoso São Paulo. Mas não resistiu. O título lhe escapou aos 44 do segundo tempo.
O que não lhe tira o mérito. O Grêmio é o grande vencedor do campeonato. Uma equipe que foi montada com a clara intenção de não cair para a segunda divisão, sagrar-se vice-campeã. Isso sim, com certeza, vale como um título.
Não havia um gremista, quando do início do campeonato, que pensasse o contrário. Celso Roth era técnico para uma rodada só. Quem ousa dizer o contrário, que atire a primeira pedra.
Os rumores era que seria demitido já ao término do primeiro jogo, que era contra o São Paulo. Mas o Grêmio surpreendeu. Venceu o duelo e Roth foi conquistando seu espaço. Aos trancos e barrancos quase levantou o caneco.
Confesso que foi interessante ver os jogadores chorando antes do jogo. Jean principalmente, que não conseguiu nem dar entrevista, em função da torcida. Torcida que empolgou, dando um show de civilidade.
Só a mudança do árbitro do jogo entre São Paulo e Goiás, é que tirou um pouco do brilho do campeonato. Em breve saberemos o real motivo da troca.
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