Um levantamento realizado pela Organização Não-Governamental Campanha Emblema de Imprensa (PEC) aponta que o número de jornalistas assassinados no mundo caiu em 2008. Em 2007 foram 115, enquanto neste ano a soma chegou a 95.
Realizado em 32 países, o levantamento apontou que a melhoria da segurança no Iraque foi a principal razão da queda. Contudo, o país continua sendo o lugar mais perigoso do mundo para o exercício da profissão. Ao todo, ocorreram 15 homicídios no Iraque em 2008. A soma representa 70% menos que ano passado, quando 50 jornalistas foram assassinados.
O México ocupa o segundo lugar na amostragem. O narcotráfico é apontado como a principal causa das mortes. Nove profissionais foram assassinados naquele país este ano. A lista segue com Paquistão (oito mortes), Índia (sete), Filipinas (seis), Grécia e Rússia (cinco) e Tailândia (quatro). O Brasil aparece com um jornalista assassinado.
Em média, segundo cálculo da entidade, dois jornalistas foram mortos por semana no mundo. A maioria dos casos ocorreu em virtude da profissão. Conforme informações da agência Efe, causas acidentais como explosões de bombas ou balas perdidas representam 10% das vítimas fatais.
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Há 7 meses
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