Elementos como areia, barrilha, calcário, bem como outros produtos passam por um importante processo químico, aquecidos a uma temperatura média de 1500ºC. Como resultado, obtém-se o que chamamos massa de vidro, que é reduzida à 900ºC e passa por uma máquina que produz a embalagem. Ao final deste processo, obtemos o copo de vidro, que utilizamos para, entre outras coisas, beber a tradicional cervejinha na birosca da esquina.
Um copo de vidro quebrado. Assim podemos começar a definir a história real contada por Bruno Barreto no filme Última Parada 174. A trama tem como palco o Rio de Janeiro. Em cena, duas histórias que se cruzam: a de Sandro e de Alessandro. Dois garotos suburbanos. Alessandro, um bebê retirado da mãe, então viciada em drogas, quando criança. O outro, Sandro, é filho de uma dona de bar. Aos dez anos, encontra a mãe morta na birosca, após um assalto. A cena que marca a tragédia é a de um copo que se quebra, quando o rapaz entra no bar.
As duas histórias se cruzam. Os dois viram garotos de rua. Passam a praticar pequenos delitos, pedir esmolas. O uso de drogas acaba sendo um fato comum na vida deles. E como conseqüência, ambos acabam na cadeia, onde se tornam amigos.
Última Parada 174 é o retrato de uma sociedade conturbada onde a lei, nem sempre é para todos. E as escolhas refletem diretamente no meio que vivemos. O desfecho acontece no ônibus da linha 174, que deu origem ao título do filme. Na vida real, o desfecho brutal acontece em junho de 2000 onde, Sandro assalta um ônibus e passa horas com reféns dentro do veículo. Transmitido em rede de TV nacional, o desfecho é tão previsível quanto insólito: a morte de Sandro, baleado pelos policiais cariocas.
No filme, Bruno Barreto retrata o lado humano do rapaz. Um garoto de origem humilde, vítima de uma sociedade discriminatória. Ele queria nada menos que atenção. Ser escutado. Ter uma oportunidade. E como sempre, mostra o outro lado da polícia, que atira primeiro, para depois perguntar. Se o copo de vidro não tivesse quebrado talvez Sandro tivesse tido uma vida diferente, com oportunidades.
Um copo de vidro quebrado. Assim podemos começar a definir a história real contada por Bruno Barreto no filme Última Parada 174. A trama tem como palco o Rio de Janeiro. Em cena, duas histórias que se cruzam: a de Sandro e de Alessandro. Dois garotos suburbanos. Alessandro, um bebê retirado da mãe, então viciada em drogas, quando criança. O outro, Sandro, é filho de uma dona de bar. Aos dez anos, encontra a mãe morta na birosca, após um assalto. A cena que marca a tragédia é a de um copo que se quebra, quando o rapaz entra no bar.
As duas histórias se cruzam. Os dois viram garotos de rua. Passam a praticar pequenos delitos, pedir esmolas. O uso de drogas acaba sendo um fato comum na vida deles. E como conseqüência, ambos acabam na cadeia, onde se tornam amigos.
Última Parada 174 é o retrato de uma sociedade conturbada onde a lei, nem sempre é para todos. E as escolhas refletem diretamente no meio que vivemos. O desfecho acontece no ônibus da linha 174, que deu origem ao título do filme. Na vida real, o desfecho brutal acontece em junho de 2000 onde, Sandro assalta um ônibus e passa horas com reféns dentro do veículo. Transmitido em rede de TV nacional, o desfecho é tão previsível quanto insólito: a morte de Sandro, baleado pelos policiais cariocas.
No filme, Bruno Barreto retrata o lado humano do rapaz. Um garoto de origem humilde, vítima de uma sociedade discriminatória. Ele queria nada menos que atenção. Ser escutado. Ter uma oportunidade. E como sempre, mostra o outro lado da polícia, que atira primeiro, para depois perguntar. Se o copo de vidro não tivesse quebrado talvez Sandro tivesse tido uma vida diferente, com oportunidades.
Um comentário:
Diz que todos temos uma "programação". Seria um caminho, mais ou menos árduo, que devemos passar para "calejar" nossa alma, para nos tornarmos pessoas mais nobres de qualidades e com mais fibra. Reencarnação, espiritismo, coisa e tal. Baita filme hein, vou querer ver!
Tô tomando um cafezinho aqui, repousando nas asas maternas! Aceite um, tá tri bom.
Beijão!
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