O Ministério da Justiça lançou ontem uma campanha de incentivo ao registro federal de armas de fogo, que irá veicular no rádio e na televisão comerciais de conscientização e orientação aos cidadãos. Todos devem registrar os revólveres até o dia 31 de dezembro.
A propaganda que será exibida em TV alerta que todos os anos milhares de cidadãos brasileiros são vítimas de arma de fogo. “Você pode ajudar a combater esta realidade”, destaca o comercial.
As armas de fogo no Brasil são registradas, desde 2003, apenas pela Polícia Federal. Neste período, cerca de 6,5 milhões de revólveres foram cadastrados. Para esta nova etapa de registro, o chefe em exercício do Serviço Nacional de Armas (Sinarm) da PF, Marcos Vinícius Dantas, afirma ao site G1 que não estipula números para a campanha, mas avisa que ainda há no país entre 500 mil e 1 milhão de revólveres não registrados.
Os cidadãos que optarem por efetuar a entrega voluntária das armas, receberão uma indenização, que oscila entre R$ 100,00 e R$ 300,00.
Para a professora de publicidade e propaganda da Unisinos, Ana Elisabeth Iwancow, a campanha é uma forma de normatização. “Não se consegue o convencimento por meio destes comerciais. O problema está na educação de base, onde não se cria a consciência na população sobre o uso de armas. A propaganda vai ter efeito principalmente, naquele vovô que gosta de caçar e tem uma arma. Ela a usa uma vez por ano, por esporte. É uma campanha que tem os dias contados. Não vai solucionar o problema das armas no país.”
Entre os documentos obrigatórios para o registro estão: original e cópia da identidade, nota fiscal de compra ou de comprovação de origem lícita da arma. Também é preciso preencher um formulário, que está disponível no site www.dpf.gov.br (http://www.dpf.gov.br/).
A propaganda que será exibida em TV alerta que todos os anos milhares de cidadãos brasileiros são vítimas de arma de fogo. “Você pode ajudar a combater esta realidade”, destaca o comercial.
As armas de fogo no Brasil são registradas, desde 2003, apenas pela Polícia Federal. Neste período, cerca de 6,5 milhões de revólveres foram cadastrados. Para esta nova etapa de registro, o chefe em exercício do Serviço Nacional de Armas (Sinarm) da PF, Marcos Vinícius Dantas, afirma ao site G1 que não estipula números para a campanha, mas avisa que ainda há no país entre 500 mil e 1 milhão de revólveres não registrados.
Os cidadãos que optarem por efetuar a entrega voluntária das armas, receberão uma indenização, que oscila entre R$ 100,00 e R$ 300,00.
Para a professora de publicidade e propaganda da Unisinos, Ana Elisabeth Iwancow, a campanha é uma forma de normatização. “Não se consegue o convencimento por meio destes comerciais. O problema está na educação de base, onde não se cria a consciência na população sobre o uso de armas. A propaganda vai ter efeito principalmente, naquele vovô que gosta de caçar e tem uma arma. Ela a usa uma vez por ano, por esporte. É uma campanha que tem os dias contados. Não vai solucionar o problema das armas no país.”
Entre os documentos obrigatórios para o registro estão: original e cópia da identidade, nota fiscal de compra ou de comprovação de origem lícita da arma. Também é preciso preencher um formulário, que está disponível no site www.dpf.gov.br (http://www.dpf.gov.br/).
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