Os Jogos Olímpicos de Pequim ainda não começaram, mas o clima na China já esquentou faz tempo. Uma discussão em torno do livre acesso à internet pelos jornalistas é foco de calorosa disputa entre o Comitê Olímpico Internacional e a organização do evento.
De um lado a China, que havia prometido total liberdade de imprensa durante os Jogos Olímpicos e, em 2007 tornou menos duras as restrições contra correspondentes estrangeiros no país. Mas que, não vem cumprindo sua parte. Jornalistas estrangeiros afirmam que as intimidações vindas de autoridades locais continuam.
De outro, o COI, que tenta garantir todo o acesso possível aos profissionais de imprensa durante a cobertura dos Jogos. Na segunda-feira (4), o Comitê informou que pediu que a imprensa tenha “total acesso possível para informar sobre os Jogos Olímpicos.”
A discussão sobre a censura ganhou um novo capítulo após a suposta agressão de dois jornalistas japoneses ocorrida, nesta terça-feira (5), por policiais chineses. Os profissionais trabalhavam na cobertura do atentado terrorista que deixou 16 mortos ontem na cidade de Kashgar.
Após o incidente, as autoridades locais desculparam-se. Prometeram arcar com as despesas de atendimento médico e dos equipamentos quebrados.
O governo japonês, através de seu ministro porta-voz Nobutaka Machimura, anunciou que o país protestará “com veemência” contra a China caso se confirme oficialmente as agressões.
Os profissionais seriam os jornalistas Shinji Katsuta, 37, e Masami Kawakita, de 38 anos. Os dois teriam sido levados pelos paramilitares até um quarto de um hotel próximo, onde foram espancados e liberados, após duas horas. A informação é do relatório divulgado pelo Clube de Correspondentes Estrangeiros da China.
O escritório da rede de televisão Nippon, em Pequim, confirmou que um de seus funcionários, o repórter Shinji Katsuta, ficou levemente ferido.
A abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim acontece na próxima sexta-feira. Até lá, a discussão sobre a censura chinesa aos Jogos deve prosseguir. Ainda mais com o clima que se instalou no país sobre a segurança na China após o atentado em Kashgar.
De um lado a China, que havia prometido total liberdade de imprensa durante os Jogos Olímpicos e, em 2007 tornou menos duras as restrições contra correspondentes estrangeiros no país. Mas que, não vem cumprindo sua parte. Jornalistas estrangeiros afirmam que as intimidações vindas de autoridades locais continuam.
De outro, o COI, que tenta garantir todo o acesso possível aos profissionais de imprensa durante a cobertura dos Jogos. Na segunda-feira (4), o Comitê informou que pediu que a imprensa tenha “total acesso possível para informar sobre os Jogos Olímpicos.”
A discussão sobre a censura ganhou um novo capítulo após a suposta agressão de dois jornalistas japoneses ocorrida, nesta terça-feira (5), por policiais chineses. Os profissionais trabalhavam na cobertura do atentado terrorista que deixou 16 mortos ontem na cidade de Kashgar.
Após o incidente, as autoridades locais desculparam-se. Prometeram arcar com as despesas de atendimento médico e dos equipamentos quebrados.
O governo japonês, através de seu ministro porta-voz Nobutaka Machimura, anunciou que o país protestará “com veemência” contra a China caso se confirme oficialmente as agressões.
Os profissionais seriam os jornalistas Shinji Katsuta, 37, e Masami Kawakita, de 38 anos. Os dois teriam sido levados pelos paramilitares até um quarto de um hotel próximo, onde foram espancados e liberados, após duas horas. A informação é do relatório divulgado pelo Clube de Correspondentes Estrangeiros da China.
O escritório da rede de televisão Nippon, em Pequim, confirmou que um de seus funcionários, o repórter Shinji Katsuta, ficou levemente ferido.
A abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim acontece na próxima sexta-feira. Até lá, a discussão sobre a censura chinesa aos Jogos deve prosseguir. Ainda mais com o clima que se instalou no país sobre a segurança na China após o atentado em Kashgar.
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